Sim.

A resposta é simples.  Não há necessidade de que você assista aqueles intermináveis vídeos do You Tube que desejam vender cursos. Ou leia textos que oferecem serviços exclusivos para que, no final, recebe uma resposta que é óbvia. Mercados maduros de apostas esportivas mostram que é possível viver dos ganhos proporcionados por apostas esportivas. Essa é a resposta clara e definitiva para a pergunta que tantas vezes é feita por pessoas que gostam de apostar, acompanham os mais variados esportes e sonham em transformar essas duas paixões em profissão.

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Naturalmente esse movimento é maior em países onde existe uma regulamentação direcionada para as apostas esportivas. Especialmente na Inglaterra e Estados Unidos, os dois maiores mercados do planeta quando são considerados os números desse segmento. Não há, contudo, um número exato indicando quantas pessoas contam com o investimento em palpites nos eventos esportivos como principal fonte de renda. Até porque tal atividade ainda não é reconhecida oficialmente como profissão mesmo nos locais onde a atividade é legalizada.

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Mais de 72% lares norte-americanos têm um jogador

Um dos raros estudos sérios sobre o assunto foi feito em 2010 pelo especialista em jogos de azar Mike Caro, que se dedica principalmente ao pôquer. Na época, ele estimava que cerca de 32 mil norte-americanos bancavam suas despesas e de suas famílias com os ganhos originários de jogos de azar e apostas esportivas.

Estados Unidos e Inglaterra têm mais apostadores profissionais!

O crescimento do mercado desde então indica que esse número certamente se multiplicou. Embora não faça distinção entre jogadores eventuais e apostadores profissionais, estudo recente mostrou que em 72% dos lares norte-americanos há pessoas que jogam. Nesse caso, o maior incremento é registrado na prática dos chamados e-sports, que tem gerado competições profissionais e visto uma expansão que parece não ter limite no milionário segmento de apostas nos sites de jogos online, ainda que eventuais turbulências possam ocorrer.

Mercado deve superar R$ 10 bilhões no Brasil

No Brasil, os cassinos foram fechados há mais de 50 anos, mas os sites de jogos online, que são estabelecidos em outros países, podem atuar livremente na captação de clientes nacionais. Têm feito isso com intensidade cada vez maior na última década. Por ser uma área em que a concorrência é enorme, as empresas não divulgam o número de apostadores ativos no país nem sobre os valores investidos em palpites. Afinal, são dados que poderiam beneficiar os concorrentes se revelados.

Segundo levantamento feito pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) cerca R$  2 bilhões são movimentados no Brasil com apostas esportivas. Como tal estudo se baseia em informações de operações regulamentadas como transferências financeiras entre os sites de apostas e seus clientes através do Internet Banking e das carteiras eletrônicas, existe a possibilidade real de que tal valor já seja muito maior.   Afinal, não é possível monitorar, por exemplo, transações feitas com criptomoedas e cartões virtuais de empresas sediadas no exterior.  Com a regulamentação do setor, a expectativa é de que o volume de apostas supere a casa de R$ 10 bilhões.

Regulamentação permitiu propaganda direta das casas de apostas

Um marco no crescimento do mercado brasileiro foi a regulamentação aprovada em 2018. Até então, os sites de jogos online não podiam fazer propaganda direta de suas marcas. Como a atividade era proibida no país,  muitas de suas mensagens publicitárias eram barradas.

Para driblar essa norma, os sites de jogos online não anunciam diretamente os serviços que prestam nem as promoções que faziam. Precisam criar sites de entretenimento que serviam para divulgar a marca, mas não ‘vendiam’ o produto da empresa, que é a plataforma de apostas esportivas e seus setores de jogos online, cassino, máquinas de slot, entre outras atrações.

Com a aprovação da legislação da lei que permitiu sua regulamentação no Brasil, puderam anunciar diretamente suas marcas e tornarem seus produtos mais conhecidos dos usuários.

Nem só os apostadores podem ser profissionais

Assim, a tendência de que o mercado de apostas gere mais empregos também no Brasil parece ser irreversível. Porém, a criação dessas oportunidades não se limita aos apostadores profissionais. Tipsters – especialistas em palpites esportivos; estatísticos, atendentes e profissionais de marketing também estão entre os que podem se aproveitar desse boom do setor de jogos online.

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Algumas dessas atividades já são exercidas, ainda que com divulgação moderada para evitar problemas com a legislação vigente. Há cursos dedicados ao aprimoramento dos profissionais de apostas esportivas, grupos de tipsters que mergulham profundamente nos dados de determinadas modalidades e vendem suas análises e, naturalmente, grupos de apostadores que se reúnem para gerenciar os investimentos.

Oportunidades são milhares todos os dias

Afinal, em um mercado que oferece diariamente mais de 30 mil oportunidades de apostas apenas em mercados esportivos, número que supera com facilidade a casa de 50 mil nos finais de semana, a divisão do trabalho nos estudos estatísticos é essencial para agilizar o processo de aquisição e processamento dos dados que poderão levar a análises mais precisas propiciando um número de acerto maior nas previsões.

Afinal, em um mercado que oferece diariamente mais de 30 mil oportunidades de apostas apenas em mercados esportivos, número que supera com facilidade a casa de 50 mil nos finais de semana, a divisão do trabalho nos estudos estatísticos é essencial para agilizar o processo de aquisição e processamento dos dados que poderão levar a análises mais precisas propiciando um número de acerto maior nas previsões.

Esse estudo certamente é necessário. Afinal, analisando o mercado de apostas como qualquer outra empresa, existe a necessidade de se conhecer exatamente as opções oferecidas, os produtos disponíveis e o investimento necessário antes de se aventurar.

Para os brasileiros, as dificuldades são um pouco maiores do que para norte-americanos ou britânicos, por exemplo. A defasagem do país nesse segmento faz com que ainda falte mão de obra especializada. Porém, apesar dessas dificuldades, o crescimento tem ocorrido. Sites-de-apostas.net, por exemplo, está no mercado há mais de uma década com informações diárias sobre as promoções dos sites de jogos online, avaliações sobre as casas de apostas e prognósticos em relação aos principais eventos esportivos de cada dia. Todas as informações são liberadas gratuitamente e sem a necessidade da realização de qualquer inscrição para que possam ser acessadas.

Profissão, contudo, difere de loteria

Virar um apostador, um tipster ou analista de dados, todavia, não significa que estar na iminência de faturar uma bolada da noite para o dia. Isso se chama loteria, não escolha profissional. Por existir muita confusão nesse sentido é que alguns vendedores de ilusões penetram no mercado ‘vendendo’ cursos com a promessa de tornar fãs de futebol em milionários garantindo uma renda espetacular para quem simplesmente assiste seu esporte predileto.

Isso, naturalmente, tem um nome: golpe. Não é possível garantir qualquer retorno em apostas esportivas. Afinal, trata-se de uma atividade de alto risco que exige treinamento e estudo como qualquer outra profissão. Quanto mais qualificado foi o apostador, menor será sua margem de erro. Mesmo assim, eles sempre estarão em seu caminho.

Dessa maneira, o apostador precisará saber lidar com eles e saber que terá sempre que se aperfeiçoar para evitá-los ao máximo. É dessa forma que conseguirá aumentar seus lucros e tornar-se um profissional de maior destaque, como acontece em todas as áreas.