• Treinador interino ainda tem dúvidas no gol e no ataque
  • Amistoso será neste sábado, na casa da seleção africana
  • Será o primeiro jogo da Seleção depois da saída de Tite

Depois de quatro dias testes, o técnico interino Ramon Menezes segue com o mistério sobre a escalação da seleção brasileira. O time canarinho enfrenta o Marrocos em amistoso nesse sábado, às 19h (de Brasília), no Estádio Ibn Batout, em Tânger.

Ramon, aliás, fechou à imprensa o último treino do Brasil antes do confronto. Ou seja, os jornalistas apenas acompanharam os 15 primeiros minutos da atividade, com o aquecimento dos jogadores. De acordo com o site ‘Globo Esporte’, o técnico demonstrou ter duas dúvidas.

Primeiramente, Ederson e Weverton treinaram como titulares durante esta semana. Entretanto, o goleiro do Manchester City perdeu uma das atividades por conta de um problema no estômago. A outra disputa ficou entre os atacantes.

Afinal, Vitor Roque começou os trabalhos da semana como titular. Contudo, em outros momentos, Ramon utilizou Rodrigo pela faixa central do ataque. Além disso, Antony e Rony foram testados pelo lado direito ofensivo.

Confira a provável escalação da seleção brasileira

De acordo com o ‘Ge’, portanto, o possível time titular do Brasil contra o Marrocos tem: Ederson (Weverton), Emerson Royal, Éder Militão, Ibañez e Alex Telles; Casemiro, Andrey Santos e Lucas Paquetá; Rodrygo, Vitor Roque (Antony ou Roni) e Vini Jr.

– Vamos enfrentar uma equipe qualificada, com transição e bola parada ofensiva fortes. Não à toa, fez uma grande competição, um grande mundial. Mas, quando a gente tem a bola, é para dar toda a liberdade para os jogadores mostrarem o futebol brasileiro. O improviso, a criatividade, o que eles fazem de melhor nos clubes em que eles atuam – destacou o técnico do Brasil.

Vale lembrar que o amistoso de sábado vai marcar o reencontro da seleção de Marrocos com a torcida após o quarto lugar na Copa do Mundo de 2022. Por sua vez, o Brasil disputará a primeira partida depois da saída do técnico Tite, que ficou seis anos e meio à frente da equipe.